Poderia ser uma fábula, mas trata-se do balanço de uma fashionista, não vítima da moda, pós SPFW - Verão 2008.
Ainda de ressaca, os fashionistas se perguntam:
- Mas e aí? Acabou? Não tem mais?
Os estilistas e suas assessorias fazem buscas e lêem TUDO o que saiu de suas coleções na imprensa especializada... É hora de saber o que público que ficou praticamente “isolado” de todas as informações externas, realmente achou.
Ainda de ressaca, os fashionistas se perguntam:
- Mas e aí? Acabou? Não tem mais?
Os estilistas e suas assessorias fazem buscas e lêem TUDO o que saiu de suas coleções na imprensa especializada... É hora de saber o que público que ficou praticamente “isolado” de todas as informações externas, realmente achou.
- Qual é mesmo a moda que vai pegar?
Quem é de fora do mundo fashion, também questiona:
Quem é de fora do mundo fashion, também questiona:
- Porque não têm tantos modelos negros, indígenas, japoneses?
- A moda é só para gente linda, jovem e magérrima?
- E os fofinhos vão comprar onde?
Mas é tudo mesmo um conto de fadas, uma visão ilusória do ideal de beleza e sucesso...
Na mídia, como na moda é assim: Pega-se um produto bruto, enfeita-se e é colocado à prova. Tudo lindo, dignamente tratado para receber muitos aplausos.
Porém é efêmero! Se não houver consistência, trabalho duro e realmente talento, passa rapidinho, como o tempo de um desfile – 15 minutos ou da modinha do momento, que no dia seguinte, bateu asas.
